terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Objectivos

O João Moura pediu-nos, há uns treinos, para pensarmos muito bem nos nossos objectivos como equipa para esta época, isto é, se mantínhamos os objectivos traçados no inicio do ano. Certamente não estávamos à espera que equipas como a Académica, a Agronomia ou o Évora estivessem tão fortes. Este campeonato, ao contrário dos anteriores, não tem sido disputado por apenas 2 ou 3 equipas mas sim por 6! 6 equipas que correm semanalmente para um destino "cruel", pelo menos para 2 equipas: a final four. Assim sendo, ficámos todos de pensar nos nossos verdadeiros objectivos e se estamos dispostos a lutar por eles todas as semanas nos treinos. Claro que lutar por um 1º lugar é completamente diferente do que lutar por um 6º. Implica muito mais empenho, muito mais presença nos treinos, muito mais esforço e dedicação, muito mais concentração, muito mais espírito de equipa e até muito mais pontualidade nas horas de treinar.
O mesmo se passa para a equipa B. Temos, tal como a A, um calendário muito apertado e que nos vai obrigar a trabalhar muito semanalmente. Podem verificar tudo isto no calendário que está disponível para download.
Assim sendo pus-me a pensar e fiz-me a mim mesmo uma pergunta: "Mas como é que este treinador tem a lata de sequer pensar que nós não vamos lutar para ser campeões?! Nós somos o BELÉM, o clube de rugby com mais anos de alta competição em cima e todos estamos aqui desde o principio a lutar pelo mesmo objectivo: ganhar sempre!!". Todos nós sonhamos, desde o 1º jogo, em entrar no Estádio Nacional para jogar a grande final, com as bancadas cheias e com as nossas famílias e amigos a apontarem para nós e a dizerem: "é aquele!". Se nos querem mandar abaixo este ano vão ter de trabalhar muito! A NOSSA EQUIPA A VAI LUTAR ATÉ AO FIM PARA SER CAMPEÃ NACIONAL E A NOSSA EQUIPA B TAMBÉM PARA GANHAR A SÉRIE B! Mas temos de ir por passos e, por agora, o que nos interessa na equipa A é atingir a final four e na equipa B apurar-nos nos 2 primeiros classificados para também continuarmos a disputar a série B.
A partir de agora, têm disponível o calendário das duas equipas com os resultados e todos os pormenores na coluna da direita (foi o João Moura que teve este trabalhão!). Irei actualizá-los semanalmente e espero que seja mais um incentivo para o nosso trabalho.
Estamos no bom caminho malta: dois jogos, duas vitórias (equipa A)! Mas é preciso trabalharmos mais e com mais concentração para atingirmos o nosso grande objectivo: a final! A equipa B também continua a sua caminhada e tem agora 2 jogos decisivos.
Temos MUITO trabalho pela frente! Não se esqueçam que somos uma equipa e que temos um compromisso uns com os outros. A luta continua, as forças que muitas vezes nos faltam estão nos nossos companheiros de equipa.

Grande abraço e até Quarta,

Pedrinha

13 comentários:

Anônimo disse...

bora crl!!!

Anônimo disse...

bora caralho

Anônimo disse...

bem pedrinha!

Anônimo disse...

bom trabalho joao.
obrigado

Anônimo disse...

faço minhas as tuas palavras pedrinha.

LUTAMOS SEMPRE PELO TÍTULO!!!

abraço e o jogo com a academica vai ser duro e dificil, por isso muita concentração e muita pica pa ganharmos o jogo, se possivel com ponto bónus.

Anônimo disse...

(retirado do site da FPR)

RUGBY, UM JOGO PARA GENTE BEM-EDUCADA

Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.

E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.

E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.

Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.

O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".

Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.

Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.

E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.

Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.

Lisboa, 1 de Janeiro de 2009

João Paulo Bessa

Anônimo disse...

http://oucraniano.blogspot.com/

Anônimo disse...

http://oucraniano.blogspot.com/

Anônimo disse...

http://oucraniano.blogspot.com/

Anônimo disse...

http://oucraniano.blogspot.com/

Anônimo disse...

top killers no ucraniano

Anônimo disse...

era mata-los a todos

Anônimo disse...

nao e assim que atingimos objectivos...